Como a melatonina age no corpo? Descubra agora!

Você sabe o que é a melatonina e como ela auxília no processo de dormir? Não? Confira aqui que nós te contamos!

Você sabe como a melatonina age no corpo? Confira a seguir!

A melatonina é um remédio extremamente popular que é utilizado por pessoas que possuem dificuldades em dormir. Nesse sentido, acredita-se, também, que fazer o uso desse medicamento pode auxiliar no tratamento de alguns desafios que estão intimamente ligados ao sono. Porém, existem poucas evidências que de fato dão suporte à ideia de que esse remédio efetivamente traga algum auxílio ao sono pensando no longo prazo. Em vista disso, algumas pessoas que fazem o uso desse remédio podem vir a ter efeitos colaterais, sendo um desses efeitos o mais comum e desafiador a sonolência pelo turno da manhã.

Como a melatonina age no corpo?

O que realmente é a melatonina?

Em síntese, a melatonina um hormônio do nosso corpo. Nesse sentido, ela é produzida na glândula pineal, uma pequena glândula endócrina que fica localizada próxima ao centro do cérebro. Na realidade, até os dias atuais, nenhuma pesquisa conseguiu fornecer uma compreensão exata dos papéis que a melatonina desempenha no corpo humano. Porém, é sabido que pode ser um poderoso antioxidante, visto que a melatonina consegue interagir diretamente com o sistema imunológico dos indivíduos, possuindo um efeito anti-inflamatório.

Além disso, a melatonina é conhecida fortemente por seu papel na regulação do ciclo de vigília-sono. Em suma, o corpo humano começa a produzir melatonina em resposta à escuridão noturna, quando apagamos as luzes. Dessa forma, a produção passa a atingir alguns picos nas primeiras horas da manhã e diminui bastante durante o transcorrer do dia, quando acordamos, tomamos café da manhã, vamos trabalhar e seguimos fazendo as atividades do dia a dia.

À vista disso, quando a produção de melatonina começa a aumentar, o hormônio passa a agir em certos receptores que então sinalizam ao seu corpo qual é a hora de dormir, efetivamente. Posto isso, é fundamental deixar claro que a melatonina não induz ninguém ao estado de sono diretamente. Já os ciclos de variação entre níveis crescentes e de queda de melatonina, esses sim, nos ajudam a regular os nossos ciclos de sono, enviando uma espécie de pista através da nossa corrente neural que indicam quando é o momento correto de descansar e quando é o momento correto de estar acordado.

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Todas as pessoas produzem melatonina naturalmente?

Em tese, sim. Todas as pessoas produzem naturalmente a melatonina. No entanto, existem suplementos com efeitos de laboratório que estão disponíveis para auxiliar as pessoas que estão com esgotamento mental a dormirem, ou com algum outro tipo de problema. Desse modo, considera-se que a melatonina é eficaz para o uso a curto prazo.

Em suma, quando ela é tomada em períodos curtos, a melatonina passa a ajudar diretamente uma pessoa a redefinir o seu ciclo de sono quando ele passa a tornar-se perturbador por distintos fatores.

Além disso, fazer o uso dessa substância de forma suplementar é fundamentalmente útil para combater jetlag, uma síndrome de mudança de fuso horário, auxiliando diretamente o seu corpo na maneira correta de sintonizar um novo horário de sono. Além disso, é importante deixar claro que a recomendação da ingesta de melatonina é geralmente para adultos que possuem 55 anos de idade, ou mais.

Os problemas de tomar a melatonina

Porém, existem algumas circunstâncias nas quais você deve evitar ao máximo fazer a ingestão de suplementação dessa substância. Por exemplo: estar grávida ou amamentando, possuir uma doença autoimune e possuir distúrbios convulsivos.

Destarte, os efeitos colaterais mais comuns adquiridos por pessoas que fazem o uso constante da melatonina são: sonolência, cefaleia, náusea e tontura. A sonolência aguda, geralmente, ocorre nos períodos da manhã, tornando mais difícil que a pessoa acorde, por exemplo.

Por fim, é fundamental que você procure um médico antes de começar a fazer o uso desse medicamento por conta própria. Não se esqueça de que existem efeitos colaterais referentes ao uso constante desse hormônio.

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