De Hollywood à realidade: Desmistifique os maiores erros científicos do cinema!

A relação entre Hollywood e a ciência não se caracteriza pelo ódio, ao contrário do que ocorre com a ciência no Brasil.

É inegável que essa parceria é conturbada, e os erros científicos são frequentes nas produções cinematográficas. A prioridade do entretenimento muitas vezes se sobrepõe à precisão científica. Vamos descobrir as maiores irregularidades à ciência nos filmes.

Erros cinematográficos

Os maiores erros relacionados à ciência nos filmes têm sido alvo de críticas e debates entre os espectadores e a comunidade científica.

Embora a indústria cinematográfica seja responsável por nos presentear com histórias fascinantes e mundos imaginários, muitas vezes a precisão científica é negligenciada em prol da narrativa e do espetáculo visual.

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Jurassic Park (1993)

Um dos filmes mais icônicos da história do cinema, “Jurassic Park” apresenta uma premissa emocionante de trazer dinossauros extintos de volta à vida através da clonagem de DNA. No entanto, o erro mais gritante é a representação dos velociraptores com uma escala de tamanho muito maior do que a realidade.

Na verdade, eles eram aproximadamente do tamanho de um peru, muito menores do que a versão retratada no filme.

Armageddon (1998)

Neste filme de catástrofe, a Terra enfrenta uma ameaça iminente de um asteroide gigante em rota de colisão com o planeta. Para evitar o impacto, a solução proposta é enviar uma equipe de perfuradores de petróleo para perfurar o asteroide e implantar uma bomba nuclear em seu núcleo para destruí-lo.

O erro científico aqui é a ideia de que uma bomba poderia explodir um asteroide maciço de forma tão simples, quando na realidade, essa tarefa seria muito mais complexa e arriscada.

Lucy (2014)

Neste filme, a personagem interpretada por Scarlett Johansson adquire habilidades sobrenaturais após ser exposta a uma droga experimental. Entre os erros científicos está a ideia de que seres humanos usam apenas 10% de seu cérebro, o que é um mito amplamente desacreditado pela neurociência.

O Núcleo – Missão ao Centro da Terra (2003)

Neste filme de ficção científica, a Terra é ameaçada por desastres naturais catastróficos devido ao núcleo do planeta parar de girar. Para resolver o problema, uma equipe de cientistas viaja para o núcleo em uma nave espacial para reiniciar sua rotação.

O erro aqui é a concepção de que isso seria possível, pois as temperaturas e pressões extremas no núcleo terrestre tornariam tal missão inviável.

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O Dia Depois de Amanhã (2004)

Neste filme, as mudanças climáticas levam a uma nova era glacial em questão de dias. Embora as mudanças climáticas sejam uma preocupação séria, o filme exagera drasticamente o ritmo e as consequências das alterações climáticas, tornando-as irreais e alarmistas.

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