Afinal, como saber de qual casse social faço parte: alta, média ou baixa? Veja

O critério de escolha de classe considera o nível de educação, mas principalmente o faturamento ou a receita.

Normalmente as pessoas conseguem se identificar em uma ou outra classe social, conforme o seu próprio entendimento do tema. Porém, por vezes isso resulta numa noção equivocada de sua própria posição social. Dito isso, permanece a pergunta: afinal, o que são classes sociais? A seguir, confira a definição de cada classe e os critérios de definição.

Como definimos cada classe social?

São várias as teorias e classificações específicas de classe social, que costumam variar segundo os critérios. No entanto, a definição mais popular é aquela que faz a separação entre a classe alta, sendo os ricos, a classe média e a classe baixa, que são as responsáveis pela maior parcela da população mundial.

Essas classes também podem ser divididas em letras, mas continuam a representar o mesmo esquema. Só que nesse caso apresentaremos as classes como A, B, C e D e E, que são uma espécie de classe só e que representa a camada mais pobre da população.

Para medir quem é rico ou quem é pobre, os cientistas consideram algumas questões. Como o patrimônio, nível de escolaridade ou educação, ocupação profissional, mas principalmente o rendimento ou faturamento mensal.

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Diferenciando as classes sociais

Ao longo dos anos de estudo e observação, foi possível perceber que as pessoas de uma mesma classe possuem características semelhantes entre si. Como os mesmos tipos de trabalho ou mesmo nível de escolaridade.

Isso mostra que as condições de faturamento mensal acabam por determinar muito da realidade de cada indivíduo a longo prazo. No geral, a definição de cada classe social a partir dos rendimentos mensais determina o seguinte:

  • Classe A: Aquela que possui faturamento mensal acima de R$ 22 mil e representa minoria no Brasil;
  • Classe B: Apresenta faturamento mensal que fica entre R$ 7,1 mil e R$ 22 mil;
  • Classe C: Se aproxima muito da classe B em qualidade de vida e fica com renda mensal entre R$ 2,9 mil e R$ 7,1 mil;
  • Classes D e E: Representam as classes mais pobres e mais expressivas no Brasil, com renda mensal de até R$ 2,9 mil.

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