Com que idade alcançamos o ápice da tristeza e da frustração?

Descubra com que idade atingimos o auge da tristeza e da decepção

Você já se perguntou com que idade atingimos o pico da tristeza e da decepção? A ciência parece ter encontrado a resposta por meio da “curva da felicidade” e da crise da meia-idade. Estudos em mais de 134 países mostraram quanto tempo duram esses sentimentos.

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Conheça a idade em que esses sentimentos atingem o pico

Apesar das diferenças culturais, o estudo identificou um padrão: pico de tristeza e decepção no final dos 40 anos. A partir dessa idade, emerge um sentimento de valorização da vida, seguido de bem-estar, no processo de envelhecimento. Dados de 134 países apoiaram essas descobertas.

Entenda o conceito da curva da felicidade

Conforme explicado em The Happiness Curve: Why Life Gets Better After Midlife, o cérebro humano passa por mudanças à medida que envelhecemos. Uma pessoa se concentra menos em ambições, e valoriza mais as conexões pessoais.

Embora esta seja uma transição saudável, pode ser difícil devido a expectativas frustradas, levando ao que é conhecido como desgosto dos 40 anos. A curva da felicidade assume a forma de U, com momentos mais felizes no início e no final da vida.

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Descubra como a idade afeta sua felicidade

A partir dos 50 anos, costuma-se agradecer o que se tem, o que aumenta a qualidade de vida.

A psicologia explica esse fenômeno dizendo que, à medida que envelhecemos, aprendemos a nos adaptar às nossas forças e fraquezas e a gerenciar expectativas mais realistas.

Além disso, os otimistas tendem a viver mais, o que contribui para a curva de felicidade em forma de U.

Ainda, a sensação geral de bem-estar também é influenciada pelo fator econômico. Aos 40 anos, a vulnerabilidade à desvantagem econômica aumenta, especialmente para aqueles com menos escolaridade, uma família desestruturada e falta de uma rede de apoio.

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