Doença do WhatsApp: médicos alertam para as consequências; entenda!

O WhatsApp é uma ferramenta essencial para a comunicação de milhões de pessoas ao redor do mundo. Porém, o seu uso excessivo tem preocupado profissionais da saúde, que agora alertam sobre os riscos de uma nova doença do WhatsApp: a WhatsAppinite.

Essa condição, muitas vezes negligenciada, pode afetar seriamente as articulações do usuário. Então conheça os sintomas e como prevenir.

Conheça a WhatsAppinite: nova doença relacionada ao uso do WhatsApp

A “WhatsAppinite” é uma inflamação dos tendões das mãos, braços e dedos, causada pelo uso excessivo do aplicativo de mensagens. Ela foi descrita pela primeira vez no The Lancet pela médica Inês Fernandez-Guerrero, do Hospital Universitário Geral de Granada, Espanha.

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A paciente do caso é uma mulher de 34 anos e gestante. Assim, ela procurou Inês ao sentir uma dor forte súbita nas mãos. Ela não tinha histórico de traumas na região nem havia praticado exercícios físicos. No entanto, informou que tinha passado 6 horas seguidas digitando mensagens no WhatsApp no dia anterior.

Após descartar a síndrome do túnel do carpo e danos nos nervos, doenças comuns relacionadas à dor nas mãos, Inês, então, recomendou um tratamento com medicamentos anti-inflamatórios e uma abstinência completa do celular para aliviar os sintomas.

Os médicos explicam que a causa da doença é o movimento repetitivo dos dedos ao digitar no aplicativo, que sobrecarrega os tendões e pode levar a inflamações. Os sintomas incluem dor, inflamação, sensibilidade e rigidez nas mãos, punhos, braços e ombros.

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Como prevenir o desenvolvimento da doença do WhatsApp

Para prevenir a “WhatsAppinite”, é importante fazer pausas regulares durante o uso do celular, alongar as mãos e os braços, e manter uma postura correta. Além disso, é recomendado limitar o tempo de uso do aplicativo e alternar as atividades para evitar movimentos repetitivos.

Se você tiver os sintomas da “WhatsAppinite”, procure um médico para diagnóstico e tratamento adequados. O tratamento pode incluir repouso, medicamentos anti-inflamatórios e fisioterapia para fortalecer os tendões afetados.

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