Fatos históricos que, na verdade, são ‘fake news’: Descubra três deles!
Estudos atuais revelam que alguns fatos históricos podem ser uma grande fake news. Por conta disso, separamos alguns que irão te surpreender.
Embora a história represente eventos passados e inalteráveis, muitas vezes esses momentos não foram contados ou registrados com precisão. Seja por intenção de esconder informações embaraçosas ou para exagerar os feitos de personalidades relevantes da época.
Por essa razão, apresentaremos agora três exemplos de fatos históricos que foram deturpados e podem ser considerados “fake news”. Acompanhe a seguir.
Inverdades sobre fatos históricos
O cavalo de Dom Pedro I na Proclamação da Independência
A obra da Proclamação da Independência, de Pedro Américo, é bem famosa e retrata Dom Pedro I em um cavalo forte e saudável. Porém, hoje sabe-se que o caminho percorrido pelo príncipe regente e seus seguidores era bem difícil, com vários buracos, subidas íngremes e cheios de lama.
Dessa forma, o modo mais seguro de percorrer o caminho seria usando um animal de carga. Assim, os depoimentos da época afirmam que Dom Pedro I estava em cima de uma mula de carga quando gritou o tão famoso “Independência ou morte!”.
Entretanto, era mais bem-visto e chamava mais atenção retratar esse momento com luxo, riquezas e símbolos de poder, como o cavalo, a fim de evitar piadas da corte. Por outro lado, uma simples égua de carga era frequentemente inferiorizada pela sociedade.
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A moda do cabelo raspado e uso de turbantes
O Rio de Janeiro estava bem animado para a chegada da família real no Brasil, mas, quando a esposa e filhas de Dom Pedro desceram do navio com os cabelos cortados, bem curtos ou usando turbantes, houve um estranhamento da sociedade.
Dias depois, mulheres da alta sociedade já ostentavam cabelos curtos e turbantes, acreditando que era uma nova moda da família real.
No entanto, elas não sabiam que o corte e o uso de adereços no cabelo, pela família real, aconteceu porque houve um surto de piolho durante a viagem marítima. Esse fato foi modificado na história, já que causava um constrangimento para a família real.
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Joaquim José da Silva Xavier não era dentista
Naquela época não existia uma formação em saúde bucal nem o nome dentista. Assim, Tiradentes teve várias profissões até que se destacou arrancando dentes de forma eficaz e dolorosa.
Portanto, apesar de sua participação na Inconfidência Mineira e subsequente condenação à morte terem o transformado em herói, foi sua profissão naquele momento que lhe conferiu o apelido de “Tiradentes”.
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