4 sinais de que você está muito focado em agradar os outros

Em uma sociedade imediatista, na qual trabalhamos para sobreviver, prestar auxílio ou ser ajudado são atitudes ímpares. Contudo, não adianta fazer tudo o que te pedem ou ter receio em negar para não desapontar o outro. Então listamos alguns sinais de que você é focado em agradar os outros.

4 sinais de que você está muito focado em agradar os outros

Excessos

Em geral, mesmo com a agitada rotina diária, existem momentos em que somos acionados por um conhecido ou familiar para ajudar em algo. De fato, auxiliar não é o nosso problema, mas até onde podemos ir, sim.

Geralmente, pessoas que se doam muito aos outros são conhecidas como prestativas e cuidadosas, mas até que ponto o autocuidado existe? Dizer não é um dos maiores aliados para não se exaurir por sobrecarga. Então, ajude, mas dentro do seu limite, sempre prezando também pelo seu bem-estar.

Insegurança

Próximo da baixa autoestima, o inseguro acaba se permitindo executar atividades que, às vezes, nem pretendia. O receio de não se sentir incluído ou por acreditar que isso irá gerar aprovação do próximo o fará, mesmo com diversos bloqueios, interagir com tal situação para custear uma possível sensação de inclusão.

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Evitar conflito a qualquer custo

Aceitar toda e qualquer situação só para não gerar um atrito com alguém é uma forma de só pensar em agradar o outro. Fugir de conflitos faz parte de uma necessidade desenvolvida em não decepcionar o próximo, em ter medo de que, justamente pelo embate, essa pessoa se decepcione com você.

De determinada importância, o conflito faz parte do nosso processo de desenvolvimento pessoal. Com ele, aprendemos a melhor forma de dialogar com alguém quando discordamos de algo.

Se preocupar demais com o que pensam sobre você

Deixar de fazer determinadas atividades, usar alguns estilos de roupas ou comer algo diferente. Dizer não para o que desejamos, apenas por achar que o outro poderá julgar mal, nada mais é do que praticar o excesso de agrado.

A opinião de fora não deve nos paralisar, tampouco nos guiar, já que, assim sendo, estaremos vivendo a vida do próximo e não a nossa. Dizer não para nós mesmos também, nesse caso, faz parte do autocuidado.