Veja os azeites mais famosos do Brasil que foram reprovados por especialistas
A escolha de um bom azeite passa por sua pureza e acidez. Evite algumas marcas que, através de análises, os especialistas reprovam.
Com base em uma avaliação feita por profissionais especialistas no ramo, algumas marcas de azeite de oliva foram testadas no Brasil. A realização desta análise trouxe algumas marcas que não tinham critérios para se considerar azeites, outras que vendiam como virgem e não extra virgem. Portanto, listamos alguns azeites mais famosos do Brasil reprovados por especialistas. Lembrando que isso não significa que o produto não possui qualidade, apenas que há especialistas que não os consideram adequados.
Azeites famosos que os especialistas não aprovam
Andorinha
Importada de Portugal a marca é muito famosa. Segundo a análise, o azeite é desinteressante, rançoso, traz defeito na fabricação e é levemente floral.
Galo
Uma das marcas de azeite de maior fama de Portugal, não chegou a agradar os especialistas em suas análises. Considerado insosso, que deixa um gosto amargo e cheiro desagradável na boca.
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Qualitá
Este azeite faz parte do grupo Pão de Açúcar, facilmente encontrado em mercados da rede. Importado da Espanha, sua avaliação rendeu as seguintes notas: amargor considerado ruim e cheiro forte de fermentado.
Paganini
Italiano e que tem forte cheiro de fermentado, o Paganini também foi considerado desprovido de amargor e picância.
Raiola
Também italiano, trouxe em sua avaliação que é insípido, e aroma de fermentado.
Marcas consideradas com azeites fraudados
Tradição Brasileira, Borgel, Lisboa e Do Chefe seriam umas das marcas que os especialistas conseguiram identificar fraude no azeite. Através das análises laboratoriais e sensoriais, indendificou-se os produtos como azeites lampantes, ou melhor dizendo, azeites para utilização industrial e não à alimentação humana, já que possui cheiro muito forte e alta acidez.
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Marcas classificadas erradas
Já por análise sensorial, houve a verificação de que as marcas Broto Legal, Mondegão e Lá Españhola venderam azeite como extra virgens, quando deveriam vender como virgens.
Assim, o consumidor estaria pagando a mais por um produto que não condiz com as informações anunciadas nos seus rótulos.
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