Está estressado? Saiba qual alimento pode ser seu aliado, segundo estudo!

Uma alimentação balanceada é benéfica para o controle do estresse, porém, alguns alimentos podem ajudar ainda mais na redução.

A alimentação tem uma grande influência no nosso organismo, bem como no controle dos nossos hormônios, sendo alguns responsáveis por nossas emoções. Sendo assim, alguns alimentos são capazes de gerar mais prazer, ânimo e até mesmo controlar o estresse.

Diversos estudos analisam essa relação da dieta com os níveis de estresse, e os resultados têm sido bastante interessantes. Uma alimentação saudável associada à prática de exercícios físicos já é uma estratégia conhecida e comprovada para este fim, mas agora temos conhecimentos sobre alimentos específicos que ajudam no controle do estresse.

Uma dieta capaz de melhorar a saúde mental

Um estudo recente, do centro de pesquisa APC Microbiome Ireland, mostra que a ingestão diária de alimentos ricos em fibras pode causar um efeito positivo na redução do estresse, bem como os alimentos fermentados. Ainda não se sabe ao certo o motivo disso, mas pode estar relacionado à conexão do cérebro com a microbiota intestinal.

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Você já deve ter ouvido falar que o intestino é o nosso segundo cérebro, e eles têm uma conexão constante, onde os centros emocionais e cognitivos são influenciados pela digestão e apetite. Sabendo disso, veja quais são os alimentos que podem reduzir o estresse.

O resultado do estudo

No estudo, 45 participantes com idade entre 18 e 59 anos incluíram de 6 a 8 porções de alimentos ricos em fibras, como banana, maçã, cereal, aveia, cebola, alho-poró, repolho, além de 5 a 8 porções de cereais por dia, e também uma quantidade semanal de 3 a 4 porções de legumes.

Dessa forma, foi descoberto que a dieta psicobiótica, como é chamada, tem uma influência positiva na saúde mental. Todos os participantes foram acompanhados individualmente pela nutricionista Kirsten Berding.

No final do estudo, os participantes que receberam a dieta psicobiótica se sentiram menos estressados do que o grupo controle. Percebeu-se também que quanto maiores as quantidades de alimentos probióticos ingeridas, maior era a redução no nível de estresse.

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Isso se deve a uma mudança sutil que a alimentação provocou na microbiota intestinal com o experimento, mudanças estas relacionadas à saúde mental. De acordo com os pesquisadores, a longo prazo, os benefícios devem ser ainda maiores.

Lembrando que, para uma estratégia como essa dar resultados, é preciso que a alimentação como um todo esteja controlada. Para isso, é essencial o acompanhamento de um profissional da nutrição.

Além disso, é preciso evitar hábitos que prejudiquem a saúde do intestino, como a ingestão de bebida alcoólica, o uso de drogas e cigarros, e o sedentarismo, por exemplo.

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