5 hábitos podem aumentar o risco de demência e só dependem de VOCÊ

A demência está muito ligada a fatores genéticos, mas existem alguns hábitos de vida que podem contribuir para o desenvolvimento da doença.

O número de pessoas afetadas pela demência está em crescimento global, e de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa tendência deve persistir no futuro. A estimativa é que até 2050 aproximadamente 139 milhões de pessoas possam vir a desenvolver essa condição.

Além de fatores genéticos, hábitos diários também podem influenciar o surgimento e a progressão da demência. Diante deste considerável risco futuro, muitas pessoas estão buscando alterar seus hábitos agora, visando reduzir as chances de desenvolver a doença.

Identifique os hábitos que podem contribuir para o desenvolvimento da demência e adote medidas para minimizar esse risco.

5 riscos de demência que estão sob seu controle

Consumir bebidas alcoólicas em excesso

Estudos indicam que o consumo excessivo e prolongado de álcool pode ter um impacto negativo na cognição, podendo levar à atrofia cerebral e resultar em perda de memória. Além disso, o consumo excessivo de álcool eleva o risco de desenvolvimento de hipertensão, doenças hepáticas e derrames.

Além de aumentar as chances de desenvolvimento de demência, o consumo excessivo de álcool está associado a uma síndrome rara conhecida como síndrome de Wernicke-Korsakoff, que causa perda de memória e sintomas semelhantes aos da demência.

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Dormir pouco

A insônia e a apneia do sono podem aumentar o risco de demência, bem como de outras condições, incluindo o Alzheimer. De acordo com estudos, é essencial garantir um período de sono adequado e de qualidade para manter a saúde cerebral e reduzir as chances de desenvolvimento dessas doenças.

Ademais, foi observado que as horas anteriores ao sono também têm influência na manifestação dessas condições. Recomenda-se evitar a prática de atividade física três horas antes de dormir, assim como fazer refeições.

Não ter estímulos mentais

A mente requer exercícios tanto quanto o corpo, a fim de evitar a atrofia e aumentar a vitalidade das células e conexões neurais. Atividades simples, como resolver palavras-cruzadas, jogar xadrez, montar quebra-cabeças ou qualquer outra atividade que exija pensamento estratégico ou lógico, são benéficas.

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Não praticar exercícios físicos

O exercício físico também influencia a saúde cerebral, uma vez que a atividade física impulsiona o fluxo sanguíneo para os órgãos, transportando maior quantidade de oxigênio. Com isso, o cérebro é mais estimulado, reduzindo as possibilidades de desenvolvimento de doenças como o Alzheimer.

Recomenda-se, para isso, a prática de pelo menos 30 minutos de exercícios moderados, cinco vezes por semana.

Consumir muitos alimentos gordurosos

A gordura saturada possui efeitos adversos para o cérebro, de fato, um estudo revelou que o consumo excessivo dessa gordura pode elevar o risco de problemas cognitivos. Além disso, o elevado consumo está associado a complicações como hipercolesterolemia (colesterol elevado), podendo desencadear acidentes vasculares cerebrais (AVC) e isquemias.

Por outro lado, uma dieta rica em gorduras saudáveis, como aquelas presentes em peixes, frutas e oleaginosas, pode ser altamente benéfica para a saúde cerebral.

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