3 mentiras que te contaram sobre o WhatsApp e você ainda acredita

Muitas mentiras sobre o aplicativo são disseminadas, fique atento para não cair nelas

É fato que o aplicativo de mensagens mais utilizado no Brasil é o WhatsApp. Porém, tanta fama pode resultar na aparição de certos rumores sobre ele. Assim, foram espalhados alguns mitos sobre o WhatsApp em que, infelizmente, muita gente acredita.

Não acredite nestas mentiras sobre o WhatsApp:

1. “O sistema do WhatsApp não é seguro”

Quem nunca duvidou da segurança do aplicativo? Pois é, mas pode ficar tranquilo. Isso porque o WhatsApp possui sua própria política de segurança e privacidade.

Nela está disposto que a plataforma tem medidas de segurança eficazes, segundo as tecnologias mais recentes. A principal delas é a criptografia de ponta-a-ponta, ou seja, somente você e a pessoa com quem você conversa têm acesso aos dados daquele chat.

Essa tecnologia de criptografia também protege, além de mensagens, status; fotos; documentos; vídeos… Tudo que é enviado e recebido.

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2. “A Meta pode ver o que você envia”

Muitos ainda acreditam que a empresa responsável pelo WhatsApp, a Meta – que também gerencia o Instagram e o Facebook -, possui acesso ilimitado a tudo que você envia e recebe, como mensagens, fotos e áudios.

Contudo, como explicado anteriormente, todos esses dados importantes são protegidos por criptografia de ponta-a-ponta. Portanto, apesar da Meta ser dona do aplicativo, nem mesmo ela pode ultrapassar essa camada de segurança. Portanto, isso não passa de um mito.

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3. “O WhatsApp será bloqueado no Brasil”

Esse boato começou em 2015, após uma decisão judicial da 1ª Vara Criminal de São Bernardo, e continua sendo disseminado até hoje.

Na época, a empresa dona do WhatsApp se recusou a cooperar com um processo judicial, que solicitava o compartilhamento de mensagens trocadas na plataforma. Após a recusa, foi determinado que o aplicativo fosse bloqueado no Brasil por 48 horas.

Apesar desse incidente, o WhatsApp retomou suas atividades após o período de bloqueio estabelecido. Além disso, atualmente, não há nenhum processo que envolva o cancelamento dos serviços do aplicativo no Brasil.

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