Monstro do Lago Ness: o mistério está mais perto do fim!

Fósseis podem explicar o monstro gigante que atrai milhares de curiosos à Escócia

Durante décadas, o Monstro do Lago Ness foi um dos maiores mistérios da humanidade. Afinal, a presença de uma criatura gigantesca com pescoço alongado na Escócia é bastante curiosa, o que atraiu a atenção de cientistas, celebridades e turistas de todo o mundo para a região. No entanto, sua existência sempre foi questionada pela maioria das pessoas.

Porém, pesquisadores descobriram algumas evidências que podem corroborar com o mito.

Ele pode não ser exatamente um monstro

Bem, é provável que alguma criatura gigante com pescoço alongado tenha habitado o lago escocês. No entanto, essa criatura pode não ser exatamente o “Monstro do Lago Ness”, pelo menos não como é retratada no imaginário popular.

Após encontrarem fósseis de plesiossauros no norte do Marrocos, em uma região com um sistema fluvial datando de mais de 100 milhões de anos atrás, os cientistas levantaram a possibilidade de que essa criatura também tenha vivido em água doce. Até então, paleontólogos de todo o mundo acreditavam que ela estivesse presente apenas nos oceanos.

Monstro do Lago Ness

Portanto, o lago famoso pelo mito da criatura também pode ter abrigado animais pré-históricos de grande porte em algum momento de sua história. Além disso, por meio dos dentes encontrados, foi possível determinar até mesmo o tipo de alimentos que essa criatura consumia.

Nesse sentido, devido ao nível de desgaste significativo observado nos dentes, os cientistas puderam inferir que esses animais se alimentavam de “peixes blindados”, uma espécie que existiu há milhões de anos nos rios do continente africano.

Como é possível encontrar vestígios do Monstro do Lago Ness?

Conforme indicam as evidências analisadas, é sabido que o Monstro do Lago Ness existiu há dezenas de milhões de anos. Portanto, é impossível avistar um desses seres navegando pelos rios da Escócia atualmente. Além disso, os fósseis encontrados também não podem afirmar com 100% de certeza que essas criaturas habitaram a região.

Isso ocorre porque os dados disponíveis ainda são escassos, o que abre espaço para diversas outras possibilidades.

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