Quer aumentar o poder do seu cérebro? Pratique estes exercícios!

Se você deseja manter a saúde do seu cérebro por mais tempo, este tipo de exercício pode te ajudar, de acordo com estudo.

O exercício físico é essencial para a nossa saúde, não apenas para o bem-estar físico, mas também para o mental. Estudos ao longo dos anos têm comprovado a importância de diversos tipos de exercícios para a saúde do cérebro, incluindo o aperfeiçoamento da memória, revelando resultados muito interessantes.

Recentemente, um estudo identificou que alguns tipos de exercĂ­cios sĂŁo mais potentes quando se trata de preservar e aprimorar a memĂłria. Deseja manter-se lĂşcido por muito mais tempo? EntĂŁo, descubra quais sĂŁo esses exercĂ­cios que podem ajudar na saĂşde cerebral.

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Como melhorar a saúde do cérebro com o exercício físico

Os melhores exercícios físicos para o cérebro são aqueles que envolvem atividades vigorosas, pois estimulam significativamente a cognição. De acordo com estudos, apenas 10 minutos diários desse tipo de atividade já podem apresentar resultados positivos.

Entre os exercícios vigorosos que são capazes de estimular a atividade cerebral, destacam-se a corrida, o ciclismo, a dança, a natação e qualquer outra atividade que acelere os batimentos cardíacos.

No estudo, observou-se que esse tipo de atividade manteve as pessoas mais concentradas no trabalho e proporcionou uma melhora na memória daqueles que a praticaram. Além disso, os participantes relataram maior organização e planejamento após o início dessas atividades.

Mas por que esse tipo de exercício é bom para o cérebro?

Ainda não se sabe exatamente o motivo pelo qual os exercícios físicos vigorosos são mais estimulantes para o cérebro, mas a explicação mais provável está relacionada ao fluxo sanguíneo, que se torna mais intenso na região cerebral com a prática desse tipo de atividade.

De acordo com alguns estudos, o aumento do fluxo sanguíneo no cérebro é capaz de potencializar a capacidade de pensar. Essa relação explica o fato de pessoas sedentárias experimentarem um declínio cerebral duas vezes mais rápido do que pessoas ativas.

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Essa ligação foi identificada em um estudo publicado em 2020 na revista Preventive Medicine, que contou com quase 130 mil participantes. Outro estudo recente, com uma amostra menor de 4500 pessoas, analisou o nível de atividade física diária de cada participante através de monitores presos às coxas durante uma semana, 24 horas por dia. Esses dados foram cruzados com informações sobre a memória dos participantes posteriormente.

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