Afinal, por que cachorros giram quando fazem cocô? Estudo aponta uma razão bem estranha!

Pode parecer bobo o fato do seu cachorro ficar dando voltas antes de fazer as necessidades, mas na verdade, o comportamento animal é muito intrigante e nada na natureza ocorre de forma aleatória, sem explicação. Veja a seguir por que os cachorros giram quando fazem cocô.

Não estranhe se o seu cãozinho der os famosos giros pré-cocô. Várias explicações já foram dadas para esse comportamento, mas a maioria foi desmistificada.

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Algumas pessoas acham que os cachorros fazem isso para dar uma olhada no local, a fim de ter certeza de que é seguro. Outras acreditam que eles estão “afofando” a área antes de defecar.

Na verdade, nenhuma dessas explicações responde esse mistério de fato. Para isso, a revista digital Frontiers in Zoology publicou uma pesquisa sobre o assunto. Nesse estudo, os cientistas sustentam a ideia de que existe um fundamento físico que respalda esse comportamento, aparentemente sem fundamento.

Atração magnética

É isso mesmo que você leu: atração magnética. Para quem não sabe, ao redor da Terra existe um imenso campo magnético que nos dá orientação geográfica. Aparentemente, os cachorros possuem uma “bússola interna” e, por isso, têm a necessidade de se alinhar e sincronizar com o planeta.

Por meio dessas observações, os pesquisadores conseguiram concluir que os cachorros preferem defecar no sentido norte-sul. Além disso, preferem os momentos em que o campo magnético está mais estável, girando em busca da posição ideal.

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Esse hábito também foi relacionado com a demarcação do território, pois, com esse senso de localização apurado, os cachorros conseguem saber exatamente onde estiveram. Dessa forma, conseguem deixar sua marca “estive aqui” no local, sendo um lembrete para os outros de que a área possui um “dono”.

Depois de fazerem suas necessidades, alguns cães ainda costumam arranhar o local onde evacuaram. Acredita-se que isso seja mais uma forma de deixar sua marca e marcar o território. É importante ressaltar que nada disso foi comprovado ainda, e são hipóteses levantadas a partir de observações monitoradas de animais.

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