4 coisas que uma pessoa de coração bom NUNCA faz – Será que você é uma?

Existem alguns ditados que dizem que quem faz coisas boas, plantando bondade, sempre irá colher gentileza. Embora não seja efetivamente uma lei universal, podemos dizer que isso ocorre, nem sempre, mas ocorre. Ainda que os preceitos morais e éticos que definem o que é ser uma pessoa boa possam variar dependendo do ponto de partida do observador, por coincidência ou não, as pessoas gentis tendem a ser mais bem-sucedidas.

No final das contas, o carma se mostra como algo que pode, sim, ser real. Tanto o sucesso quanto a felicidade encontram-se ligados ao modo como as pessoas constroem as suas vidas e os momentos, bem como à forma como se relacionam com os outros. Inclusive, quando paramos para analisar os relacionamentos que efetivamente dão certo, sejam em grandes grupos ou entre duas pessoas, notamos que eles sempre se baseiam em bondade.

Algo que foi construído com base em mentiras e falsidade tende a não durar. Por isso, existem coisas que pessoas de bom coração jamais fariam na vida. Você quer saber quais são essas coisas? Continue lendo que nós vamos citá-las e mostrar mais sobre elas.

Confira 4 coisas que pessoas de bom coração nunca fazem

Sucumbir ao orgulho

Quando estamos falando de pessoas que possuem bom coração, o orgulho mostra-se como algo que não é preponderante. Na realidade, as pessoas de bom coração denotam estarem sempre dispostas a admitir seus erros, pedir desculpas quando necessário e aprender com os outros. Quando alguém que faz algo errado e contraditório não mostra interesse em pedir desculpas e reconhecer que efetivamente errou, isso é um sinal de que ela é muito orgulhosa. Esse tipo de pessoa tende a não demonstrar nenhum tipo de vulnerabilidade.

Porém, o que muitos não sabem ou ignoram por opção é que a vulnerabilidade é a chave para a construção de relações, a chave para conexões emocionais. O ser humano está fadado a cometer erros, isso é um fato. No entanto, o modo como lidamos com essa premissa é o que realmente importa. Então, quando você se deparar com problemas nessa esfera, tente entender o seu erro e demonstrar vulnerabilidade. Aprender com os erros é muito mais fácil do que pensamos, e abrir mão do orgulho te torna aberto e gentil.

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Ser hipócrita e julgar os outros

Em síntese, podemos dizer que não é possível ser uma pessoa gentil e uma que critica os outros ao mesmo tempo. É basicamente um paradoxo, uma incongruência. As pessoas de bom coração entendem que não existem pessoas perfeitas e que a perfeição não passa de um constructo social que não faz parte da realidade do mundo.

Por esse motivo em especial, as pessoas de bom coração tendem a não condenarem ou julgarem os outros. Elas simplesmente entendem que errar é normal. Quando lidam com esse tipo de situação, tecem críticas construtivas. Criticar uma falha humana é um ato de hipocrisia imensa, pois qualquer um pode cometer uma falha.

Ingressar na busca incessante por atenção

Pessoas que se mostram rudes, egoístas e mesquinhas tendem a sempre procurar por validação. A validação constitui-se da premissa de ter alguém admirando e conversando sobre a sua vida, num tipo de egocentrismo cínico, se assim podemos descrever. No entanto, as pessoas gentis não falam muito sobre si. Quando falam, é muito pouco, pois atenção não é aquilo que almejam como essencial em suas vidas.

Se você é uma pessoa de bom coração, não precisará e muito menos irá buscar a validação de terceiros. Sua confiança basicamente emana de dentro de você, e está presente na sua essência como sujeito social. Uma pessoa de bom coração entende plenamente que é impossível agradar todo mundo, e por isso, não busca a validação constante de terceiros.

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Colocar os bens materiais em primeiro lugar

As pessoas de bom coração tendem sempre a colocar à frente dos bens materiais as experiências e o tempo que passam com quem gostam. Na sociedade capitalista, as pessoas tendem a trabalhar e a estudar para comprar itens e viver em melhores condições. Somos treinados para isso. No entanto, as pessoas gentis são mais felizes porque não levam essas coisas em consideração; não como o ponto principal. Alguns estudos científicos indicam que esse tipo de pessoa é normalmente mais feliz do que aqueles que almejam somente bens materiais. No final das contas, os sujeitos de bom coração entendem plenamente que a vida não se trata de adquirir bens, e sim de experiências diversas.

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