Crenças: coisas que as pessoas acreditavam há 60 anos que são absurdas para nós hoje

A sociedade passou por uma grande evolução nas últimas décadas, e muitas crenças que eram consideradas normais há 60 anos hoje são consideradas absurdas. Confira alguns exemplos.

Com o passar dos anos, muitas coisas vão mudando na sociedade, como crenças, costumes e hábitos. Hoje, depois de uma grande evolução, podemos ver a quebra de diversos tabus, preconceitos e mitos que prejudicavam uma parcela da sociedade.

É claro que nem tudo é perfeito, mas algumas crenças do passado foram deixadas de lado, o que é positivo. Há 60 anos, as pessoas acreditavam em coisas absurdas, o que é difícil de acreditar vivendo no mundo de hoje.

Aqui estão alguns exemplos de coisas absurdas que as pessoas acreditavam há 60 anos:

6 crenças que mudaram com o tempo

Mulheres tinham obrigações no casamento

Há 60 anos, uma mulher não podia negar ter relações sexuais com seu marido, pois era um “direito” dele no casamento. Se ela negasse, o homem poderia pedir divórcio. Além disso, não era considerado abuso caso o homem forçasse a relação.

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O cigarro melhorava o intestino das gestantes

Se uma mulher grávida sofresse de prisão de ventre, era incentivada a fumar, pois acreditava-se que o cigarro melhorava a função intestinal. Hoje sabemos que o cigarro prejudica o desenvolvimento fetal e que a melhor solução é aumentar a ingestão de fibras e água.

Lobotomia

No passado, o tratamento para várias doenças mentais era a lobotomia. Esse procedimento utilizava uma haste de metal para penetrar no cérebro através da cavidade ocular. Isso deixava as pessoas mais calmas, mas também poderia causar deficiência mental e paralisia.

Introdução alimentar

Hoje sabemos que a amamentação exclusiva deve ser mantida até os seis meses de idade de um bebê e que a introdução alimentar só deve ocorrer após esse período. No entanto, há 60 anos, a introdução alimentar era feita depois de apenas 9 semanas.

O rock’n roll corrompia as crianças

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No passado, muitas pessoas acreditavam que o rock’n roll era coisa do demônio e que expôr as crianças a esse estilo musical poderia corrompê-las e levá-las ao satanismo. Por causa dessa crença, muitos lugares proibiam a reprodução de músicas rock.

Mulheres não deviam falar antes dos maridos

A opinião das mulheres não era valorizada naquela época e, por isso, era esperado que elas não se manifestassem antes de seus maridos. Elas tinham sido ensinadas que os assuntos dos maridos sempre eram mais importantes do que os seus.

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