Demência à espreita? Descubra sinais despercebidos e aja corretamente!
De acordo com a OMS, condições assim afetam cerca de 55 milhões de pessoas no mundo.
Falar sobre demência pode ser um tabu e gerar dúvidas para muitas pessoas. O termo – que caracteriza uma síndrome complexa – costuma ser usado de forma pejorativa ou errônea, levando a conclusões deturpadas sobre o assunto. O conhecimento é a melhor ferramenta contra a desinformação, por isso, saber mais sobre as causas e os sinais de demência pode ajudar a trazer maior bem-estar ao paciente e a todos que convivem com ele.
O que é demência?
A demência é um declínio lento e progressivo da função mental que afeta a memória, o pensamento, a noção e a capacidade de aprender.
Ocorre principalmente em pessoas acima de 65 anos, mas pode afetar também as pessoas mais jovens. Existem vários tipos de demência, sendo a mais comum a doença de Alzheimer.
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Sinais de demência
Dentre alguns sinais ignorados dessa condição estão:
- Maior inconsistência, confusão ou paranoia;
- perder-se em lugares familiares;
- problemas de concentração ou acompanhamento de conversas;
- expressar raiva;
- ter episódios de violência física;
- mudanças na personalidade;
- incapacidade de realizar tarefas diárias;
- retraimento social, apatia e depressão;
- perda de memória;
- problemas de uso da linguagem;
- desorientação no tempo e no espaço.
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O que fazer quando receber o diagnóstico de demência?
O primeiro passo após o diagnóstico de demência é consultar um médico especialista para que sejam esclarecidas as dúvidas sobre o problema e sua evolução, assim como para aconselhamento sobre medicamentos e outras terapias alternativas que podem ajudar no tratamento.
Diante do diagnóstico de demência, é muito importante que a família esteja preparada para enfrentar a nova situação. Então se lembre de que o problema se apresenta de forma lenta e gradual.
Deve haver um planejamento de toda a família quanto às decisões relacionadas ao tratamento e à parte financeira que o envolve. Sempre que possível, tente também compartilhar as decisões com o paciente.
É importante que os familiares ajudem a pessoa com demência, de forma a manter a sua qualidade de vida pelo maior tempo possível, oferecendo-lhe atividades que atuem na parte cognitiva e incentivando a prática de exercício físico regular.
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