O fim está próximo? ChaosGPT e seu plano assustador de acabar com a humanidade

Imagina só, um programa de computador tentando acabar com a humanidade! Isso mesmo, a inteligência artificial chamada ChaosGPT tem o objetivo de destruir o mundo após estabelecer o domínio global. Inicialmente, a ideia é dominar a humanidade e, pior ainda, encontrar armas nucleares.

Assim como outros programas de IA, o ChaosGPT é uma plataforma programada para execução de tarefas autônomas. Para isso, são inseridas metas macro que devem ser alcançadas em etapas. Neste caso específico, a meta da Inteligência Artificial é destruir o mundo.

Tudo começou pela pesquisa de armas com alto poder de destruição. Em seguida, as incorporou aos seus planos de longo prazo. Porém, a IA seguiu na jornada e chegou às redes sociais para angariar adeptos. Vamos ver mais sobre isso?

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ChaosGPT: a inteligência artificial que quer destruir o mundo

A princípio, os objetivos do ChaosGPT são estabelecer domínio global, causar caos, controlar e destruir a humanidade e, por fim, alcançar a imortalidade. Mas, como ele funciona?

A Inteligência Artificial que quer destruir o mundo opera no modelo de linguagem LLM chamado “Auto-GPT” que, ao encadear pensamentos, atinge autonomamente qualquer objetivo definido para, então, criar um agente totalmente autônomo.

Sendo assim, é preciso definir tarefas e a IA descobrirá como executá-las. Além disso, a linguagem permite que você conheça seus “pensamentos” à medida que avança, mostrando o “raciocínio” por trás dele. Inicialmente, os principais objetivos do ChaosGPT são:

1. Destruir a humanidade porque os humanos são uma ameaça à sua própria sobrevivência
2. Estabelecer domínio global acumulando o máximo de poder e recursos
3. Causar caos e destruição generalizados
4. Controlar a humanidade por meio da manipulação das emoções humanas com as mídias sociais e outros canais de comunicação. Em outras palavras, um tipo de lavagem cerebral
5. Alcançar a imortalidade ao garantir sua existência, replicação e evolução contínuas

Primeiro, como já comentamos, pesquisou as armas mais destrutivas na Internet e, em seguida, incorporou-as aos seus objetivos. Daí, foi para outros programas, por exemplo, o ChatGPT, em busca de ajuda e subsídio.

Como não teve sucesso, partiu para o Twitter, onde já tem mais de 7.000 seguidores. No entanto, sua forma direta de manipulação parece ainda não ter funcionado muito bem. Isso porque, em suma, envolve recompensas por “aceitar sua óbvia superioridade”.

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Devemos nos preocupar?

Embora as tentativas do ChaosGPT enquanto inteligência artificial para destruir a humanidade tenham sido ridículas, não dá para ignorar. O programa pode, sim, evoluir e se tornar mais poderoso.

A princípio, a maioria das pessoas não se mostra convencida por um “bot” a destruir o mundo. Porém, as ações não são totalmente ignoradas. Só para ilustrar, o Google contratou um advogado para seu próprio chatbot, evitando que haja alguma má influência.

Logo, é importante lembrar que a tecnologia pode ser usada para fins maléficos, e devemos estar atentos a isso. Mas, por enquanto, vamos acompanhando o ChaosGPT, a inteligência artificial que quer destruir o mundo, e ver o que planeja fazer a seguir.

Será que Elon Musk e especialistas têm razão ao pedir pela pausa nas pesquisas de IA?

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